Palavras-chave da Revolução Francesa, “liberdade” e “igualdade” ainda eram conceitos bastante relativos no século do Iluminismo Luís XVI, o rei que seria executado pelos revolucionários franceses, faz caridade aos pobres no inverno de 1788. Para os filósofos das Luzes, a ideia de igualdade não era absoluta. (Reprodução / Original do Palácio de VersaillesThomaz Kawauche “Os homens nascem e permanecem livres e iguais em direitos”. O Artigo Primeiro da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão cairia bem em qualquer discurso da classe política atual. Mas foi escrito há mais de dois séculos pelos revolucionários franceses de 1789. E, naquela época, os conceitos de liberdade e igualdade não eram compreendidos da mesma forma que hoje. Muito antes do Liberté, Egalité, Fraternité – um lema a serviço da retórica política do momento – os filósofos iluministas se dedicavam a complexas discussões para dar novos sentidos à humanidade em suas relações so
Reis e Rainhas da África As Rainhas Rainha Amina Amina de Zaria Escultura pública da guerreira Rainha Anima da Nígéria Rainha Makeda – O verdadeiro nome da Rainha da Etiopia, a esposa de Salomão Rei da Judéia Makeda – Rainha de Sabá Rainha Kahina Morreu em 705 AD. Lutou contra a incursão árabe no Norte da África Busto de Cleopatra VII disposta no Museu Britânico. A real face da Rainha Cleopatra, esta imagem de uma mulher jovem feito da mistura étnica Grego e Egipcio, é muito diferente da versão feita por Elizabeth Taylor no filme Cleopatra (1961). Supondo que ela não era completamente europeia já que sua familia tinha vivido no Egito a 300 anos atras. Nanny foi uma lider dos Marrons Windward da Jamaica (especie de quilbombolas jamaicanos ) que foi considerado uma das maiores potência militar da terra entre 1724 a 1739 sofrendo somente uma derrota na cidade de Nanny quando os britânicos que surpreendeu os marrons enquanto dorm
Caderno escrito por Anna de Assis revela bastidores do casamento conturbado, mais de 100 anos após a morte de Euclides da Cunha Alice Melo e Angélica Fontella 1/12/2014 t Capa do caderno de Anna de Assis. A caligrafia, segundo a família, é diferente da que consta no interior do documento. (Foto: Acervo Anna Sharp) “Vim para matar ou morrer”, anunciou Euclides da Cunha à soleira da porta da residência de seu maior rival, Dilermando de Assis. A ameaça antecedeu o que os jornais cariocas chamaram de “A tragédia da Piedade”, um caloroso tiroteio no subúrbio do Rio de Janeiro que resultou na morte de um dos escritores mais aclamados do Brasil. Os acontecimentos da manhã do dia 15 de agosto de 1909 findaram um matrimônio conflituoso de quase 20 anos: Euclides abraçou a morte, em defesa da honra. No dia anterior, sua esposa, Anna Emília Ribeiro, a S’Anninha, se retirara para a casa de Dilermando com o filho basta
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