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Mostrando postagens de abril, 2015

40 anos depois: Dez coisas que você talvez não sabia sobre a Guerra do Vietnã

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Soldados dos EUA no Vietnã em foto de 1965 A Guerra do Vietnã, cujo fim completa 40 anos nesta quinta-feira, se estendeu de 1959, quando começaram os combates de guerrilheiros comunistas no Vietnã do Sul (na época uma ditadura apoiada pelos Estados Unidos), até que os últimos militares deixassem a capital, Saigon, em abril de 1975. A tomada da cidade, hoje chamada Ho Chi Minh, pelas forças comunistas do Vietnã do Norte lançou as bases para a reunificação vietnamita e foi a maior derrota militar da história dos EUA - que se envolveram no conflito em 1961, temendo o avanço do comunismo. Para americanos e vietnamitas, foi uma guerra custosa, sangrenta e divisiva. O conflito marcou a história do Vietnã no século passado, deixou o país em ruínas, causou milhões de mortes e ainda desperta debates. A seguir, dez dados sobre a guerra e suas consequências: 1. Rivalidade da Guerra Fria:  O antigo Vietnã do Sul dependia da ajuda econômica e militar dos EUA, enquanto o Vietnã do Nort

15 provas de que tudo era permitido no Brasil nos anos 80 e 90

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Crianças fumando, apresentadoras seminuas e presidenciáveis de armas na mão. 1.  Podia fazer um chocolate para crianças que imitava cigarro — e estampar uma criança “fumando” na caixinha. Reprodução / Via  coisasdocesdavida.com Os cigarrinhos de chocolate Pan eram um sucesso nos anos 80. Só em 1996 a galera percebeu que talvez fosse meio perturbador, sem falar na má influência, ter uma criança “fumando” na embalagem. Aí o doce passou a ser vendido como “rolinhos de chocolate”. 2.  Podia apresentar programa infantil com este figurino. Reprodução / Via  pop.blog.br Antes de estrear na Globo, em 1986, Xuxa apresentava o “Clube da Criança” bem à vontade na TV Manchete. 3.  Podia anunciar um debate na eleição para presidente colocando uma arma na mão de cada presidenciável. Reprodução / Via  sbtpedia.com.br O SBT publicou este anúncio de página inteira nos principais jornais. Além de chamar para o debate entre Lula x Collor, em 1989, ainda

Globo 50 anos de lavagem cerebral no Brasil

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Globo se apresenta como vítima da censura em especial sobre os 50 anos Nas comemorações dos 50 anos da Globo, o “Jornal Nacional” está exibindo esta semana uma retrospectiva sobre o jornalismo da emissora. Apresentada por William Bonner e comentada, em uma mesa redonda, por 16 profissionais da casa, a série tratou na segunda-feira (20) do período 1965-1974 e no dia seguinte dos anos entre 1975 e 1984. O primeiro episódio, com 20 minutos de duração, dedicou menos de 90 segundos à ditadura militar, iniciada um ano antes da inauguração da emissora. Rapidamente, Bonner observou que “é impossível tratar do nascimento do ‘JN’ ( ocorrido em 1º de setembro de 1969 ) sem tratar desse tema” e alguns jornalistas lembraram que o noticiário estava submetido a censura prévia na época. No segundo episódio, por outro lado, censura e ditadura foram os temas principais. Nos primeiros cinco minutos, de um total de 22, Bonner lembrou cinco situações dramáticas, realçando sempre um mesmo ponto: