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Mostrando postagens de fevereiro, 2019

Requião diz que Bolsonaro quer lançar Brasil em conflito para encobrir falcatruas

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Requião diz que Bolsonaro quer lançar Brasil em conflito para encobrir falcatruas Para ele, caso haja conflito, os jovens brasileiros serão "bucha de canhão". Requião defendeu que os venezuelanos resolvam internamente sua crise política e afirmou que Trump finge ter motivações humanitárias, mas quer o petróleo do país O ex-senador e ex-governador Roberto Requião - Foto: Eduardo Matysiak Por Redação     O ex-senador e ex-governador Roberto Requião, uma das lideranças do MDB no Paraná, publicou neste sábado (23) um vídeo em que acusou o presidente Jair Bolsonaro de querer lançar o Brasil em um conflito armado com a Venezuela para abafar os casos de corrupção envolvendo seu governo. “A crise forjada pelo governo Bolsonaro com a Venezuela revela a suprema audácia em operações diversionistas de um governo precocemente apodrecido, para encobrir falcatruas internas do seus integrantes”, afirmou Requião no vídeo, publicado em seu  site . Para ele, caso haj

'O Vaticano é uma organização gay'

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'O Vaticano é uma organização gay': o polêmico livro que diz revelar a corrupção e a hipocrisia na Igreja Lioman Lima BBC News Mundo Compartilhe este post com Facebook    Compartilhe este post com Twitter Compartilhe este po Direito de imagem AFP Image caption De acordo com Martel, grande parte dos padres do Vaticano são homossexuais Após celebrar missas em igrejas do Vaticano e pendurar as batinas, "milhares" de padres saem para curtir a noite gay de Roma. É o que afirma o jornalista francês Frédéric Martel no livro  No Armário do Vaticano , que tem lançamento mundial marcado para esta quinta-feira, mesmo dia em que os principais líderes da Igreja Católica se reúnem para discutir uma estratégia contra o abuso sexual de menores. "O texto é resultado de uma investigação que realizei por mais de quatro anos, em que viajei por vários países e entrevistei dezenas e dezenas de cardeais, bispos, padres, seminaristas e pessoas muito próximas

A bomba atômica de Hiroshima foi realmente necessária?

Até aquele momento, ninguém havia tomado uma decisão de tamanha magnitude. Era 6 de agosto de 1945 quando Harry S. Truman autorizou o lançamento de uma bomba atómica sobre a localidade japonesa de Hiroshima. Com essa ação, o presidente dos Estados Unidos estava sentenciando a cidade a se tornar uma pequena sede do inferno e acabando com a vida de mais de 140 mil seres humanos, em sua maioria, civis. E assim se abria um dos debates mais controversos da história: a ação extrema foi realmente necessária ou poderia ter sido evitada?  Vídeo relacionado: Devastado, o Japão finalmente anunciou a rendição. A Segunda Guerra Mundial havia chegado ao fim. É por isso que muitos consideram que a rápida rendição japonesa tenha justificado a decisão de haver utilizado armas nucleares, ainda que outras teorias jamais tenham considerado justificável a aplicação de estratégias que não discriminam militares e civis.  Muitos anos depois da guerra, Dwigth Eisenhower, comandante das forças aliadas

Bomba Atômica de Hiroshima – o que não contaram para você ( ATENÇÃO – FORTE CONTEÚDO GRÁFICO)

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Bomba Atômica de Hiroshima – o que não contaram para você ATENÇÃO – FORTE CONTEÚDO GRÁFICO A propaganda da União Soviética tem dois enormes sucessos em reescrever a história do mundo ocidental. O segundo é a transformação de Israel em um estado nazista, inimigo de todos, principalmente dos palestinos, uns 20 anos depois da União Soviética ter sido uma das mais importantes apoiadoras da Partilha da Palestina. Dizem os historiadores de esquerda que a URSS jamais apoiou Israel e o voto pela Partilha era apenas para complicar a vida da Inglaterra. O primeiro grande sucesso criado no auge da Guerra Fria foi o de transformar os Estados Unidos, o grande inimigo capitalista dos soviéticos, no carrasco cruel dos japoneses. Através de seus aliados oficiais e dos integrantes de partidos comunistas na mídia ocidental, a história da guerra do Pacífico foi reescrita, para deixar uma marca indelével, principalmente nos alunos das escolas ocidentais de que toda a população de Hiroshima e Nag