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Mostrando postagens de agosto, 2016

Ofício das rezadeiras

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CRENÇA POPULAR Ofício das rezadeiras resiste mesmo com avanço da Medicina Cidades do sertão concentram ainda grande número de mulheres com essa habilidade       por  José Avelino Neto - Colaborador Mariluza Pinheiro é uma das mais emblemáticas rezadeiras de Banabuiú. Com 74 anos, exerce a atividade para tratar de problemas como torções e rompimento de nervos no pescoço ( Fotos: José Avelino Neto ) José Cordolino Dultra tem 79 anos e detém uma lucidez que impressiona. Na hora de pedir a saúde por meio da oração, então, a concentração é ainda maior Banabuiú.  A professora Juliana Nara Cavalcante, 28, tem quatro filhos e todos eles, algum dia, já foram para uma das quase dez rezadeiras que ainda vivem neste Município da região central cearense. "Uma vez, a minha filha mais velha começou a vomitar e ficar com o corpo mole. Não tinha nenhuma reação. Minha irmã se desesperou dizendo que ela iria morrer. Eu levei para avó do meu esposo. Ela rezou duas vezes e a menina sa

PM “A perversão começa na formação”, diz ex-PM condenado

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Na penitenciária de Bangu, ex-soldado da PMERJ Rodrigo Nogueira Batista fala sobre cultura violenta da corporação, corrupção dos oficiais e o revanchismo entre policiais e criminosos por Agência Pública* — publicado 31/07/2015 04h21 Bel Pedrosa “Nenhum nenhum recruta sai do CFAP pronto para empunhar uma arma no meio da rua”, diz o ex-PM   *por Ciro Barros   Com quase dois metros de altura, mais de 100 quilos entre músculo e alguma gordura, o ex-soldado da Polícia Militar do Rio de Janeiro Rodrigo Nogueira Batista, de 33 anos, é um “monstro” como a gíria popular classifica os brutamontes do tamanho dele. A orelha esquerda estourada pelos tatames de jiu-jitsu e o nariz meio torto ajudam a compor a figura do ex-PM preso em Bangu 6 (Penitenciária Lemos de Brito). Essa prisão, destinada prioritariamente a ex-policiais, bombeiros, agentes penitenciários e milicianos, faz parte do Complexo Penitenciário de Bangu, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro

A farsa Olímpica e o Machismo;

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Transar: o pecado de Ingrid As disputas do esporte feminino estão sempre em 2º plano. O importante é o flagra, o biquíni, a seleção de musas. Uma matéria da Superinteressante indica que cada atleta deve transar  seis vezes por dia durante a Olimpíada .  São quase todos jovens, atléticos e bonitos no ápice da vida hormonal e esportiva em um lugar reservado só para eles, a Vila Olímpica. O que poderia ser mais natural? Historicamente,  basta um sinal para que atletas tenham privacidade em seus quartos  durante competições. Uma toalha branca pendurada na porta fechada indica:  aqui dentro tem gente transando, favor não entrar.  Um acordo tácito, todos obedecem. Isso  desde os tempos de Garrincha  — haja toalha! É verdade que muitos dos técnicos, metidos a durões, se recusavam a aceitar o sexo de seus comandados como natural. Acreditava-se que isso poderia atrapalhar o rendimento, mas hoje há  vários estudos que provam o contrário. Décadas depois e alheios a comprovações c

FEB 3 herois esquecidos do Brasil

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https://www.youtube.com/watch?v=QXXmdlYktRE