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Mostrando postagens de setembro, 2015

Imagem no mínimo desumana

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https://www.facebook.com/PoderNegro4P/photos/a.265899003519870.53581.265782310198206/763349823774783/?type=3&theater

“Nevermind” antológico.

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24 anos de “Nevermind”, do Nirvana Há exatos 24 anos, em 24 de setembro de 1991, o Nirvana lançava seu segundo álbum de estúdio, “Nevermind”, com produção de Butch Vig, convidado pela banda para buscar uma sonoridade mais agressiva ao trabalho. Depois de alguns dias gravação no Smart Studios, em Madison, Wisconsin, Kurt Cobain, Krist Novoselic e Dave Grohl se transferiram para o lendário Sound City Studios, na Califórnia, onde, de fato, gravaram o disco do início ao fim. Embalado por músicas compostas com acordes fáceis, rápidos e que remetiam para uma sonoridade que lembrava o rock pesado e o punk rock, mas tudo de forma coesa, o disco redefiniu a história do rock a partir dos anos 90. “Nevermind” alçou o Nirvana ao posto de ícone de um nova cena musical, abrindo portas para outras bandas grunge que começavam a ser escaladas por grandes gravadoras. Um outro sucesso do álbum é sua a icônica capa, famosa por ter a montagem de um menino olhando um dólar em um anzol, idea

Moda e Estilo. rsrsrsrsrs

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EMPODERAMENTO: Não é sobre o tamanho do seu black power Atualmente o termo empoderamento tem sido muito empregado dentro de alguns grupos de lutas sociais. Ele é utilizado (ou deveria ser) para denominar o processo no qual uma pessoa se conscientiza e “se dá conta do seu poder”. Haha, ( quase isso ). Empoderar-se é reconhecer-se enquanto sujeit@ social, polític@, autor@ da sua própria história e capaz de lutar por direitos que não são só seus, mas também de um grupo. Empoderamento é singular e é plural. Singular no sentido de que é um processo individual e pode ocorrer pelas mais diferentes motivações. Plural porque por meio do empoderamento aprendemos que a luta é coletiva, em prol d@s irmãs e irmãos. Por Ana Carolina Cerqueira Do  Preta e Power Como o título do texto sugere, a abordagem refere-se a um recorte do movimento negro. É notável que nesses últimos anos, com a ascensão da internet e mais especificamente das redes sociais, o tráfego de informações tornou-

Sociedade: "Paranoia não tem cor."

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Regime militar Como a ditadura perseguiu militantes negros Documento inédito mostra como a repressão monitorava integrantes do então embrionário movimento negro brasileiro Acervo UH/ Folha Press Abdias do Nascimento, entre outros integrantes do movimento, foram espionados C om medo de que a luta pela igualdade racial crescesse à luz de movimentos internacionais como o Panteras Negras e se voltasse contra a polícia, a  ditadura  passou a seguir os passos de militantes e reuniões do embrionário movimento negro brasileiro. Documento de 24 de outubro de 1979 mostra como o IV Exército, no Recife, descrevia um foco de “problemas”. “A partir de 1978 apareceu um novo ponto de interesse da subversão no País, particularmente nos estados do  Rio de Janeiro  e, com mais ênfase, na Bahia: a exploração do tema racismo, procurando demonstrar a sua existência e colocar o negro brasileiro como motivo de discriminação”, diz o texto de sete páginas.  O relatório nunca antes d

Racismo: uma história – Documentário

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Produzido pela  BBC , em 2007, o vídeo  “ Racismo: uma história “  tem a direção de  David Olusoga , historiador britânico-nigeriano e documentarista premiado. Seus trabalhos para rádio e televisão têm explorado os temas do colonialismo, da escravidão e do chamado “racismo científico”. O  documentário  inicia-se com a imagem de esqueletos espalhados sobre a areia do deserto da Namíbia: lembrança do genocídio da população nativa pelo racismo dos colonizadores alemães. Apresentando imagens de arquivos e depoimentos de professores de universidades britânicas e africanas. o vídeo traça um amplo painel histórico do racismo do século XIX chegando até meados do século XX. Veja o documentário “Racismo: uma história” Desde as primeiras décadas do século XIX, ocorreram massacres contra populações nativas consideradas “inferiores”. Entre 1820 e 1832, a chamada “Guerra Negra” movida pelo racismo dos britânicos contra os aborígenes da Tasmânia, levou ao extermínio dos aborígenes. Na